Ômega-3 – O óleo de peixes como a cavala, sardinha, atum ou salmão contém Ácidos graxos em forma de ômega 3 e outros elementos produzidos pelos peixes, que basicamente são compostos de ácido docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA).
Esses ácidos graxos, Ômega-3, são clinicamente recomendados, uma vez que ajudam na construção de células e nossos corpos não podem produzir estes ácidos naturalmente.
Pesquisas anteriores mostraram que EPA e DHA desempenham um papel importante no cérebro e no desenvolvimento do feto durante a gravidez e a infância.
Mulheres que tomam suplementos de óleo de peixe, Ômega-3, durante a gravidez dão à luz crianças com uma melhor coordenação motora e desenvolvimento mental.
Outros benefícios são ajudas ao cérebro e memória: DHA desempenha um papel crucial no funcionamento do cérebro e, portanto, o consumo de DHA na verdade pode diminuir o risco de ter a doença de Alzheimer.
Ômega-3 – Saúde do Coração
Um dos benefícios comuns do óleo de peixe, Ômega-3, é fortalecer a saúde do coração. Apesar de EPA e DHA serem ácidos graxos (gordos), eles têm a capacidade de reduzir o colesterol, triglicérides e pressão arterial, diminuindo assim o risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral e também aumentar os níveis de bom colesterol.
Eles também inibem a coagulação do sangue no coração e no próprio sangue. Ômega-3 é muito importante para impedir o acúmulo da placas arteriais reduzindo risco de doenças cardíacas.
Contudo só agora estudos feitos em laboratórios privados e universidades americanas e europeias estão chegando a um consenso sobre as doses corretas que as pessoas devem ingerir de Ômega-3 presente em óleo de peixe – um secular componente da medicina caseira – como forma de suplementação nutricional e proteção para seu coração.
Pessoas saudáveis devem consumir pelo menos 500 mg por dia de ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA), a fim de satisfazer as suas necessidades diárias de nutrientes, segundo estudo publicado recentemente no Journal of American College of Cardiology.
O mesmo estudo sugere que pessoas com doenças cardiovasculares devem consumir de 800 a 1.000 mg por dia de Ômega-3. Essas recomendações, se amplamente adotadas, poderão solidificar o ômega-3 numa posição previlegiada entre todos os nutrientes que os especialistas preconizam.
O estudo foi resultado de uma longa pesquisa envolvendo cerca de 40.000 participantes – que variam de indivíduos saudáveis para aqueles que tiveram um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco.
Deste modo, o nosso conhecido óleo de peixe que já era parte da medicina familiar, passa agora para a lista dos nutrientes e suplementos alimentares que comprovadamente podem ajudar a proteger sua mente e seu coração de muitas doenças e enfermidades. O mais importante: com dose clara e estabelecida.
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Excelente artigo