Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que atualmente, cerca de 1.5 milhões de pessoas morrem anualmente pela picada do mosquito da malária.
A cada 30 segundos uma criança morre de malária na África. As que não morrem, podem ficar na sua maioria com problemas mentais para sempre.
Falciparum malária (P. falciparum), transmitida pela fêmea do mosquito Anopheles é a mais mortal das quatro tipos da doença (as outras três sendo o P. vivax P. ovale, e P. malariae).
Segundo estimativas, cada ano, os ataques de malária atingem cerca de 400 milhões de pessoas. A maioria das vítimas (90%) são crianças menores de 5 anos e que mais de 3 bilhões de pessoas já morreram vítimas de malária em todo o mundo.
Mais de 100 países registram esta enfermidade como um dos problemas graves de saúde dos seus habitantes. No continente africano, a nossa querida Angola é atingida duramente por esta enfermidade. Trinta e três por cento (33%) das mortes dos infantes e vinte e cinco (25%) por cento das mortes das gestantes em Angola são causadas por malária.
Muitos especialistas afirmam que estes índices poderiam ser muito menores se fosse permitida a pulverização residual de interiores de residências no combate do mosquito da malária com inseticidas eficientes, como o banido e controverso DDT.
Em 2006, numa mudança importante de política, a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou que está incitando o uso do pesticida DDT para controlar a propagação da malária.
A OMS vem desde então pleiteando que este pesticida proibido nos Estados Unidos, em 1972, devido a possíveis impactos na saúde humana e animal, sejam usados confinados ou o que é chamado de pulverização residual.
Mais de 400 médicos especialistas em tratamento de malária afirmaram que se tem de tomar uma posição com base na ciência e em dados no caso de DDT e malária.
Que coincidência, é o mesmo que estamos pedindo no caso do antropogênico aquecimento global (global warming). Contudo a histeria do alarmismo e medo sem embasamento científico podem muito bem bloquear estas alternativas.
Os Estados Unidos na administração passada dedicou recursos para pulverização residual de interiores de residências. Foram destinados 1,2 bilhões de dólares para o combate a Malária para um período de cinco anos, como parte de um plano para reduzir em 50% a mortalidade causada por malária em 14 países do sub-Saara Africano.
Catorze países da África Subsaariana estâo usando no momento a pulverização residual e dez deles, incluindo África do Sul, estão usando o DDT, de acordo com a OMS.
Além disso, o Fundo Global de Luta contra a Tuberculose, Aids e Malária da OMS aprovou a estratégia e financiou a sua utilização em cerca de 41 países.
Hoje se sabe que uma das melhores ferramentas que existe contra a malária é a pulverização residual de interiores de residências e abrigos de animais.
Das dezenas de inseticidas aprovados pela OMS como seguro para pulverização de interiores, o mais eficiente é o DDT. Será que os tomadores de decisão do planeta vão deixar usar DDT?
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