Vírus em Ação Infectando uma Célula

Vírus  – Pela primeira vez pesquisadores da Universidade do Texas em Austin observaram os detalhes das mudanças na estrutura de um vírus no ato infectando uma bacteria E. coli.

 Vírus T7 Injetando seu DNA em uma Célula - Animação (Crédito: Bo Hu)
Vírus T7 Injetando seu DNA em uma Célula – Animação (Crédito: Bo Hu)

 “Para infectar uma célula, um vírus deve ser capaz de primeiro encontrar uma célula apropriada e, em seguida, ejectar o seu material genético em seu hospedeiro.” Este pode ser o procedimento viral para você pegar uma baita de uma gripe, infecção e daí por diante.

Este processo similar a um robô foi observado em um vírus chamado T7 e visualizado por Ian Molineux, professor de biologia na Faculdade de Ciências Naturais na mundialmente famosa Universidade do Texas em Austin juntamente com cientistas da Universidade do Texas Health Science Center, em Houston (UT saúde) Medical School.

Quando à procura de suas presas (células), o vírus se estende rapidamente — como antenas — uma ou duas das suas seis fibras ultrafinas normalmente se mantém dobradas na base da sua cabeça.

Depois que um hospedeiro adequado é localizado, o vírus se comporta parecido com um veículo de exploração planetário, estendendo suas fibras para andar aleatoriamente em toda a superfície da célula até encontrar um local ideal para infecção — Esta foi a primeira evidência experimental deste ataque.

No local preferido da infecção, o vírus realiza uma mudança importante na sua estrutura ejetando algumas das suas proteínas que penetram na membrana da célula da bactéria, criando assim um caminho para que o material genético do vírus infecte o hoste.

Depois que o DNA viral é ejetado, o caminho que passou as proteínas colapsa e a membrana da célula fica infectada.

“Embora muitos desses detalhes são específicos para T7, o o processo ora observado muda completamente nossa compreensão de como um vírus infecta uma célula,”afirmam os cientistas.

Esta é a primeira vez que cientistas fazem imagens reais, mostrando como a cauda do vírus se estende para capturar o hoste — a ação que é capaz de infectar uma célula com seu DNA.

Os pesquisadores usaram uma combinação de genética e cryo-elétron de tomografia para observar o processo de infecção. Tomografia do Cryo-elétron é um processo semelhante a uma tomografia computadorizada, mas ele é dimensionado para estudar objetos com um diâmetro de um milésimo da espessura de um cabelo humano.”

 

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