Inteligente Design vs Evolução – Fique Frio!!! Se Você Está Lendo este Artigo, Você com Certeza Não É Um Bonobo nem Um Chimpanzé . “O Ser Humano não é Simplesmente uma Evolução, mas uma Revolução”1
Abra a boca. Insira o Dedão e Chupe Vigorosamente – Esta é a receita usada pela maioria do jornalismo científico evolucionista para relacionar os macacos e seres humanos e as relações entre os dois.
É uma estratégia para evitar você indagar, levantar questões ou parar e pensar profundo sobre questões difíceis sobre a teorizada evolução humana e nunca discutir Inteligente Design.
A notícia divulgada recentemente sobre o atingimento científico obtido com o mapeamento do genoma dos macacos bonobos trouxe novamente a tona a similaridade genética entre especies. Bonobos, Pan paniscus, são os parentes politicamente corretos do chimpanzé.
Para ser ter uma ideia do como os evolucionistas pegam um detalhe geral e usam para explicar tudo é o caso do suposto comportamento de paz-e-amor dos macacos bonobos
No caso dos super estudados chimpanzés, a dominância masculina, estava sempre associada à violência física, caça e consumo de carne. Por inferência, a falta de dominação masculina e violência física era usada para explicar a relativa ausência de caça e comer carne de bonobos.
Bonobos vivem somente na floresta de planície ao sul do rio Congo, e, juntamente com os chimpanzés, são considerados pelos evolucionistas os parentes mais próximos dos seres humanos.
Bonobos são talvez mais conhecido pela presença ativa das fêmeas na vida do bando e pela suas promiscuidades: atos sexuais são um meio comum de saudação, resolver conflitos, ou reconciliar após os conflitos.
Era tudo paz e amor. Acontece que uma pesquisa mais detalhada do comportamento destes macacos, mostrou um lado escuro nunca observado anteriormente.
Foi descoberto que estes macacos são canibalistas caçando e comendo os da mesma raça e outros macacos. Em dados momentos se tornam ferrenhos carnívoros caindo por terras os agora ultrapassados modelos da evolução de agressão em primatas humanos e não-humanos baseados nos comportamentos dos humanos, bonobos e chimpanzés.
Inteligente Design vs Evolução – Mapeamento do Genoma dos Macacos Bonobos
Os cientistas descobriram, no mapeamento dos macacos do rio Congo, que estamos tão próximos geneticamente do bonobos poucos conhecidos e tidos até recentemente como amantes da paz, como somos dos chimpanzés mais violentos, super estudados e muito melhor compreendidos.
É como se eles fosse praticamente irmãos e nós fossemos seus primos, quando comparados ao mesmo tempo com os dois, partilhamos alguns traços somente com os bonobos e outras características somente com os chimpanzés.
Bonobos e humanos compartilham 98,7 por cento do mesmo modelo genético, o mesmo percentual compartilhado com os chimpanzés, de acordo com um estudo divulgado há alguns dias pela revista Nature.
Inteligente Design – Acho que Você Já Percebeu que se Você Está Lendo este Artigo, Você com Certeza Não É um Bonobo nem um Chimpanzé.
Esse negócio de humanos e chimpanzés e agora bonobos serem considerados “primos” e a figura de 98 por cento de similaridade genética entre todos nós é sem dúvida a imagem mais exaustivamente explorada e usada em toda a literatura científica popular Evolucionista.
É o que os escritores de ciência mantêm sempre repetindo, e repetindo e voltando numa verdadeira adição evolucionista. Eles perfuraram a cabeça do público que não indaga, só aceita sem discutir, pensar ou questionar com uma verdadeira lavagem cerebral.
Evidências de um relato puramente evolucionista-darwiniana da origem humana são supostas serem esmagadoras, indiscutíveis e que ninguém deve ou pode duvidar. Aquela do macaco ir se levantando, passando por fases, até se transforma num ser humano que está em tudo que é mídia.
Mas será que é? Em um excelente livro provocativo recém-lançado “Science and Human Origins (Ciência e Origens Humanas) os renomados cientistas Doug Axe (Phd da Caltech e diretor do Instituto Biológico), Ann Gauger e Casey Luskin analisam tudo com profundidade.
Eles contestam com fatos que a alegação de que a seleção natural não-direcionada é capaz de construir um ser humano; avaliam criticamente evidências de fósseis e genéticas que os seres humanos partilham um ancestral comum com os macacos; e desmascaram as recentes alegações de que a raça humana não poderia ter começado a partir de um par original.
Os três cientistas mostram também que, se a transição do macaco ancestral ao ser humano (Homo sapiens) pudesse ser realizada pelo mecanismo da seleção natural não dirigida e não inteligentemente pensada (inteligente design) através de variações genéticas aleatórias, então uma transição infinitamente mais simples deveria ter acesso ao mesmo mecanismo em experimentos em laboratórios.
Os evolucionistas simplesmente afirmam que o mecanismo de seleção natural funciona muito bem e, sem levantar ou responder profundamente qualquer questão que apareça, vão diretamente para a parte divertida, desenhando a árvore da vida darwiniana do macaco até o homem.
Dr. Axe e sua colega Dr. Ann Gauger, autores do livro Ciência e Origens Humanas, colocaram a hipótese darwiniana ao teste, dando-lhe a chance de alterar um gene bacteriano que codifica uma proteína particular e transformá-la em um gene que codifica em outra proteína distinta, mas semelhante. O experimento falhou todas as vezes.
O objectivo era observar o desenvolvimento de uma nova função de proteína. A transição evolutiva entre o macaco e o homem, se isso aconteceu como darwinistas imaginam, deve ter sido realizado por essas minutas etapas, uma após a outra.
Esta transição, em resumo, é tudo que a teoria neodarwinista se baseia. Evolução não dirigida, no entanto, não sucedeu na mais básico das tarefas imagináveis.
Como o Dr. Axe escreveu:
“É uma coisa dizer que os chimpanzés e os seres humanos são semelhantes o suficiente por sua semelhança sem um observação cuidadosa (alguns poderiam argumentar com isso).
Contudo, como temos visto agora, é outra bem diferente dizer que eles são semelhantes o suficiente para o motor evolutivo de Darwin ter atravessado a distância entre eles.
Insistir neste modelo é ignorar e ficar cego às evidências. Uma comparação dos genomas completos dos humanos e dos chimpanzés identificou vinte famílias de genes distintos, cada um com múltiplos genes, que estão presentes em seres humanos, mas completamente ausente nos chimpanzés e outros mamíferos.
Essa é uma diferença enorme quando você compara com a transição de único de gene na proteina que examinamos.
Se você não pode escrever uma única palavra, você não pode escrever um romance. Se você não pode completar uma única etapa, você não pode correr uma maratona.”
Isto derruba sem muito trabalho o quadro de macaco indo se levantando e se transformando no ser humano tão pintado e propagado na mídia. Quando perguntamos, indagamos, aplicamos o método científico e não nos conformamos com as respostas enlatadas dadas pela “tudo se explica na mágica da evolução”, a coisa muda totalmente de sentido.
Estas e outras toneladas de incoerências dos defensores da evolução não dirigida, são que estão fazendo a teoria do Inteligente Design ter muito mais sentido e razão atraindo cada vez cientistas a olhar cientificamente nos detalhes da origem e inteligente design da vida na terra.
É hora de indagar, perguntar, não aceitar respostas repetidas, pesquisar, testar e procurar respostas as questões que hoje estão sendo escondidas e quase que proibidas de serem feitas nas universidades americanas.
Fonte: http://www.evolutionnews.org/2012/06/open_mouth_inse061211.html
1- Citação de G. K. Chesterton
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