Quatro Cristãos na Somália-Africa que prestavam seus serviços para órfãos foram executados por decapitação pela grupo radical muçulmanao ligada a al-Qaeda. O grupo comunicou a família que os quatros foram sentenciados sumariamente pelo crime de apostasia e para servir de exemplo a todos aqueles que não querem ser muçulmanos.
O relatório sobre a atrocidade vem da organização International Christian Concern que acompanha as perseguições sofridas pelos Cristãos no mundo todo e publicado pela agencia de notícias WorldNetDaily. A organização disse que as execuções aconteceram alguns dias após o rapto dos Cristãos, em julho 27, mas que só descobriu a tragédia recentemente.
A organização identificou os trabalhadores do orfanato como Fátima Sultan, Ali Ma’ow, Sheik Mohammed Abdi e Maaddey Diil. Eles tinham sido sequestrados no litoral da Somália cidade de Merca, cerca de 50 quilômetros de Mogadíscio.
A TPI, al-Shabaab, uma organização extremista muçulmana, assumiu a responsabilidade da barbaridade e confirmou que os cristãos foram mortos porque se recusaram a renunciar à sua fé em JESUS e preferiram ter suas cabeças degoladas a negarem sua Fé Cristã.
O relatório da TPI relata que em agosto 4 passado um representante do al-Shabaab notificou as famílias das vítimas que os quatro irmãos foram decapitados por apostasia. TPI acrescentou que os cristãos foram acusados como promotores de “fitna”, um termo usado pela religião muçulmana que significa discórdia.
A TPI, al-Shabaab, disse que “as famílias dos degolados não receberam nem as partes dos corpos dos mártires para funerais “, pois como se sabe a Somália não tem cemitérios para infiéis (como os muçulmanos radicais chamam todos aqueles que não praticam sua religião).
O representante da TPI citou que: “Todos os quatros apóstatas tiveram a oportunidade de retornar ao islamismo e serem libertados, mas todos eles declinaram a nossa generosa oferta. Sendo assim cortamos suas cabeças”, acrescentou o representante da organização.
O TPI confirmou no relatório que os quatro Cristãos trabalhavam para uma organização não-governamental humanitária que ajuda os órfãos e crianças desamparadas no sul da Somália.
Oremos por todos aqueles e aquelas que neste mundo em pleno século 21 estão sofrendo perseguições simplesmente por serem servos do Deus vivo, cheio de amor e de perdão inclusive para os muçulmanos.
