Engenharia Genética – Como será que os genes das algas e lulas podem ser usados para produzir benefícios para a humanidade quando manipulados sinteticamente ?
Bem, como vai ser descrito no novo livro sobre Algas dos cientistas Prof. Aecio D’Silva e Dr. John Kyndt (membros ativos do bordo de editores do MyBeloJardim) a ser lançado brevemente, biorreatores de algas verde-azuladas poderiam um dia substituir os poços de petróleo na produção de matérias-primas para a indústria química pelo uso de engenharia genética.
Nossos pesquisadores e outros poucos laboratórios de tecnologia de ponta estão usando engenharia genética para criar cianobactérias (algas azuis-verdes), que convertem o dióxido de carbono no ar em hidrocarbonetos complexos. As cianobactérias são organismos unicelulares que, como as plantas verdes, podem usar a luz solar para transformar dióxido de carbono e água em açúcares e outros carboidratos.
O Departamento de Energia dos EUA estabeleceu uma meta de obter um quarto de produtos químicos industriais a partir de processos biológicos até 2025. Hoje, 99 por cento das matérias-primas usadas para fazer tintas, plásticos, fertilizantes, produtos farmacêuticos e outros produtos químicos vêm de petróleo ou gás natural, como afirmam os nossos cientistas.
Enquanto alguns produtos químicos, como os biocombustíveis, podem ser obtido a partir de biomassa vegetal convertida, as plantas que fornecem matérias-primas são relativamente lentas para crescer. Além disto, usando áreas agrícolas para produzir combustível usa terra arável que poderia ser usada na produção de alimentos.
Em vez disso, a engenharia genética aplicada nas algas pode tornar possivel produzir produtos químicos que não usam áreas agrícolas para competir com a produção de alimentos.
Nossos especialistas estão selecionando genes que quando colocados em algas poderão num futuro montar vias artificiais de linha de produção direta destes químicos em células vivas.
Engenharia Genética: Genes da Lula Atuando Como Sensores em Outros Organismos
O gene que dá lulas a capacidade de mudar de cor e se camuflar tem atraído a atenção de geneticistas de vários laboratórios privados e universidades americanas e europeias que trabalham na nova ciência da biologia sintética.
Eles usaram sequências de DNA padronizado conhecido como Bio-Tijolos (Bio-Bricks) para recriar o gene para que futuros organismos biologicamente projetados poderiam ter a mesma capacidade de mudar de cor e serem usados como sensores biológicos.
Os testes feitos até agora mostram a completa viabilidade desta tecnologia e pode ser usada em várias áreas de pesquisas e áreas da medicina.
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