Tecnologia de Ponta – A Polícia de New York – NYPD – está testando a tecnologia Terahertz de Detecção de Imagens (radiação) para ajudar a Big Apple se tornar uma zona livre de armas.
De acordo com notícias recentes , a NYPD, juntamente com o Departamento de Defesa dos EUA, estão investigando uma tecnologia emergente que pode detectar armas escondidas no corpo humano através de um escâner especial colocado em veículos da polícia.
A tecnologia de ponta usa um escâner que mede a energia radiante de um corpo até 5 metros de distância, e retorna uma imagem de alguma coisa que esteja bloqueando-a, como uma arma.
A NYPD, sendo a maior agência de polícia do país da, às vezes chamada de “o sétima maior exército ” no mundo, tem cerca de 35 mil policiais uniformizados, pode estrar criando um precedente preocupante às liberdades individuais e privacidade dos cidadãos segundo os defensores das liberdades civis se continuar buscando essa tecnologia.
Tecnologia de Ponta – Uma Agressão às Liberdades Individuais
O debate se aqueceu, depois que foi apresentada uma visão geral dos escâneres-arma e das preocupações com privacidade que foram levantadas por os defensores das liberdades de cidadão.
A New York Civil Liberties Union já manifestou o seu receio de que a tecnologia Terahertz de Detecção de Imagens violaria os direitos de privacidade. “É preocupante. Ela fere a privacidade, o direito de andar na rua sem estar sujeito a uma virtual mirada digital pelo Departamento de Polícia quando você não está fazendo nada de errado “, disse um dos defensores.
Já a NYPD afirmou que o escâner só seria usada em circunstâncias razoavelmente suspeitas e poderiam reduzir o número de violências nas ruas. Ele afirmou que só seria usado em eventos específicos ou um local acontecendo disparos.
Esta tecnologia já funciona em vários países inclusive nos Estados Unidos, mas a NYPD quer que ela seja mais portátil e tenha uma gama maior de detecção antes que eles consideram equipar seus carros de patrulha com esta tecnologia de ponta, mas bem preocupante para o cidadão comum.