OMS Vai Com Tudo Contra o Direito da População Escolher Usar ou Não a Hidroxicloroquina
(colaboração de dados: Eng. Hermes Prazim & Bioquímicos Marcos Antônio Ferreira e Ana Lucia Guedes Ferreira)
OMS – Como citei em post anterior, baseado no que muitos consideram uma farsa intelectual ou pseudo-estudo amplamente divulgado pela imprensa mundial, a Organização Mundial de Saúde associada com a revista médica britânica The Lancet estão realizando uma grande e orquestrada companha contra o direito da população escolher usar ou não a hidroxicloroquina. Cada vez mais fica claro que a liberação deste remédio no Brasil e em outras partes do mundo, está realmente mexendo com os nervos dos grandes laboratórios farmacêuticos do mundo.
O referido estudo Lancet-OMS ou simplesmente um levantamento diz ter incluído dados de 96.000 mil pacientes do vírus chinês em várias partes do mundo. As conclusões deste documento afirmam que nos pacientes levantados foi verificado a ineficiência da Cloroquina chegando até mesmo afirmar que este medicamento tradicionalmente usado contra malária pode ser fatal.
O renomado Prof, Marcos Eberlin em recente artigo afirma que “De pronto, muitos desconfiaram como um cientista teria conseguido em tão pouco tempo autorização de tantos hospitais ao redor do mundo e acesso a quase 100.000 de seus prontuários? Como, se há toda uma legislação de ética médica a ser vencida? Uma análise bem detalhada acaba de concluir que os dados apresentam inúmeras inconsistências e que podem ser até mesmo falsos (https://defyccc.com/anti-hcq-paper-in-the-lancet-uses-fabricated-data/)..”
O famoso médico francês Dr. Didier Raoult afirmou sobre este estudo: “”Aqui tivemos 4.000 pessoas passando pelo nosso hospital, você não acha que eu vou mudar porque existem pessoas que fazem ‘big data’, o que é uma espécie de fantasia completamente ilusória”, disse ele. “Nada vai mudar o que eu vi com meus próprios olhos.”
Por outro lado, Incrível e até mesmo inconcebível, é como pode uma substância usada por milhões de pessoas por mais de 70 que até meses atrás estava disponível sem prescrição médica em qualquer farmácia do mundo, passa a ser repentinamente uma ameaça a toda humanidade.
O estudo que não foi estudo mais uma “survey” ou levantamento tendenciosamente focalizou nos pacientes que já estavam hospitalizados, isto é, no estágio bem avançado da enfermidade. O autor afirma, após ser checado com a incoerência de suas outras alegações estrondosas contra a HCQ que:
“Tudo o que estamos dizendo é que, uma vez infectado…e hospitalizado com uma carga viral grave, o uso da HCQ não é mais eficaz.”
Isto não é absolutamente nenhuma novidade ou nova descoberta. Como cientista, posso afirmar que este dito estudo é extremamente pobre em análises científicas-estatísticas. É uma grande inconsistência pois o texto completo identifica que o estudo foi feito intencionalmente com pacientes hospitalizados por mais de 10 dias e em alto estágio da infecção. Como se sabe, resultados demonstrados por médicos no Estados Unidos, França, Itália, Espanha, Brasil e em vários outros países, constatam que a máxima efetividade da HCQ+ é precisamente no tratamento precoce do vírus chinês quando o paciente ainda não está hospitalizado. Nos estágios avançados com comprometimento intense dos órgãos respiratórios e embolia pulmonar em desenvolvimento é muito difícil reverter a condição clínica dos pacientes.
Agora a OMS vir anunciar que HCQ+ não funciona e que a cloroquina mata ou que não tem efeitos no tratamento do vírus chinês baseada neste levantamento (estudo) com pacientes em estágio avançado de infecção com mais de 10 dias hospitalizados, é uma desonestidade digna das maiores erros que temos notícias na história médica-científica mundial.
O mais absurdo é que a OMS provavelmente poderá usar isto para aumentar o lobby contra a HCQ+ e possivelmente até criminalizar o uso da cloroquina. O resultado é que milhões de pessoas podem morrer por serem negadas o direito de usar HCQ+. É inadmissível que agendas econômicas, ideológicas e ganância pelo poder estejam arbitrariamente retirando do ser humano a inviolabilidade do direito à vida como direito fundamental que temos. Isto é maligno e um prenúncio de genocídio arquitetado contra toda a humanidade.
O Mais importante é sempre lembrar que as maiores revistas médicas são mantidas pelos grandes conglomerados farmacêuticos. Logo, é claro que Hidroxicloroquina+ está realmente ameaçando o Império dos grandes grupos farmacêuticos