Israel: Tem o Direito de Existir como Estado-Nação Democrática e Soberana do Povo Judeu

Israel – Todos que visitam nosso MyBeloJardim devem ter visto nossa declaração de apoio e suporte de Israel como Estado-Nação Democrática e Soberana do Povo Judeu.

Família Israelense Fogel - Pai, Mãe, e Três Crianças - Martirizadas-Assassinadas Enquanto Dormiam em Israel por Terroristas Palestinos
Família Israelense Fogel - Pai, Mãe, e Três Crianças - Martirizadas-Assassinadas Enquanto Dormiam em Israel por Terroristas Palestinos (clique para ampliar)

Nos estamos com Israel. Israel e o povo Judeu precisam do nosso suporte e orações de todos nós.

Nunca desde o restabelecimento do estado de Israel em 1948, a Nação Israelense está sendo tão ameaçada por todos os lados, potencias e vizinhos.

Todas as pessoas decentes, seja da esquerda ou da direita, devem apoiar o direito de Israel de existir como Estado-Nação democrática do povo judeu.

Todas as pessoas decentes devem apoiar o direito de Israel de defender seus cidadãos de ataques terroristas.

Todas as pessoas razoáveis devem favorecer há uma paz justa que assegure a capacidade de Israel de viver, prosperar em uma área do mundo super perigosa e defender suas fronteiras como nação soberana.

Como não podemos defender o direito de uma nação soberana de contra-atacar lançadores de mísseis e foguetes mortais que vão assassinar seus cidadãos incluindo suas crianças em escolas e cheches sem falar em terroristas suicidas que explodem suas universidades, supermercados e ruas movimentadas?

Estas questões não devem dividir as pessoas decentes ao longo de linhas ideológicas ou políticas. A existência de Israel e direito de se defender é uma questão acima de políticas, ideologias e religiões, não só nos Estados Unidos, Brasil, Portugal, Angola  mas em todos os países democráticos do mundo.

Israel – Demonizado pela Esquerda Radical nas Três Américas e em Outras Partes do Mundo

A realidade, porém, é muito diferente. O Estado judeu é demonizado pela esquerda radical nas três Américas, por praticamente toda a esquerda em grande parte da Europa, e pela maioria das Nações na Ásia e outras partes do mundo.

O direito de Israel de existir é negada por uma alta proporção de árabes e muçulmanos, e a maioria das nações árabes e muçulmanos não têm relações diplomáticas com Israel. Alias líderes como, os do Irã e Síria, abertamente promovem a necessidade e urgência de varrer Israel do mapa.

Em alguns países os judeus têm medo de andar pelas ruas vestindo qualquer roupa ou símbolos que os identificam como judeus por correrem risco de vida.

A assembleia geral das Nações Unidas tornou-se o pódio de muitos que desejam varrer Israel do mapa e sua plateia aplaude virulentos antissemitas líderes, como Mahmoud Ahmadinejad.

Defensores de Israel, mesmo aqueles críticos de algumas das políticas de Israel, são proibidos de falar em universidades, são atacados pessoalmente pela mídia de esquerda radical e são tratados como párias pelos seus colegas acadêmicos.

Israel – É Hora das Pessoas do Bem Darem as Mãos e Dizerem a Israel que Estamos com o Povo Judeu

Numa época em que velhos amigos e aliados que deveriam estar apoiando o Estado judeu estão abandonando-o em massa, temos de dar as mãos e dizer a Israel que estamos com o povo Judeu.

Aqueles que impensadamente atacam Israel, não importa o que Israel faz e, sem pensar defendem os inimigos de Israel independentemente do que fazem, estão fazendo o jogo dos que querem que a paz nunca chegue a Israel.

Não podemos concordar ou aceitar as flotilhas e os chamados artistas e intelectuais que pedem um boicote contra o Estado judeu, sem sequer se preocupar em ir lá e ver por si mesmos.

Os que visitam Israel veem o cristianismo prosperando e, ao mesmo tempo ser desmontado e destruído no Líbano, em Gaza, no Egito, e em outras áreas em que os fundamentalistas islâmicos tomaram conta.

Locais cristãos religiosos são preservadas em Jerusalém e em outras áreas sob controle israelense. Quando o governo jordaniano controlava partes de Jerusalém, esta nação destruiu muitos locais históricos religiosos sagrados para judeus e cristãos.

O fato é que Israel é o único país no Oriente Médio que permite sua população expressar seus pontos de vistas e suas opiniões, sem censurá-las ou cortando suas mãos, apedrejando as pessoas acusadas de prostitutas  ou exterminando homossexuais e lésbicas sob a lei Sharia.

Sob a Lei Islâmica (Sharia) se a mulher não tiver a testemunha de 4 (isso mesmo, quatro) homens para provar o estupro  a mulher pode ser acusada de comportamento ilícito (ou adultério se for casada) e ser açoitada ou mesmo apedrejada. E isso acontece nos países de maioria islâmica.

Acabamos de saber que os rebeldes que estão tomando o poder na Líbia já estão com uma constituição pronta em que a Lei Islâmica (Sharia) será a base de tudo e todo  no novo regime islâmico da nova Líbia.

Se Israel desaparecer, e isto pode acontecer se ficarmos calados, a única democracia numa região dominadamente controlada por grupos radicais vai sumir e com ela o mundo de liberdade de expressão como conhecemos hoje.

One comment

  1. Quem estabelece o limite do direito de se defender? Quando é que agimos? Qual a atitude a tomar diante de um perigo iminente? Quantos avisos devemos emitir antes de tomar uma ação? Será que é justo ficar de braços cruzados esperando, torcendo para que algo mais grave não se concretize, algo que pode colocar em risco nossa existência? Ou devemos agir e evitar qualquer perigo que ameace vidas? Israel, avisou. Israel esperou pela sensatez. Israel chegou no limite. E Israel agiu! Já houve mortes demais, atentados demais, terrorismo demais! Não há como ser leniente. Não é porque alguns ingênuos e incautos compram a propaganda maniqueísta da esquerda retrógrada palestina, que vê apenas um lado da questão, que Israel deixará de tomar todas as legítimas e necessárias medidas para a preservação de seu país, de sua população, de seu direito à existência. Já cansamos de ver situações em que pessoas bem intencionadas são usadas como escudo, como pano de fundo para que atos extremos sejam perpetrados.
    A flotilha não seguia como uma ação humanitária, mas como uma provocação com o intuito de apoiar o regime ilegal e terrorista do Hamas em Gaza, sustentado pelo regime dos Aiatolás do Irã. Israel não pode permitir o livre fluxo de armas, de foguetes e mísseis, é por este motivo que Israel deve examinar as mercadorias que entram na região. A política de Israel é simples: qualquer ajuda humanitária para Gaza pode entrar. O que é inadmissível é a capacidade de que sejam transportados materiais bélicos. Devemos buscar um caminho legítimo de paz, evitar situações semelhantes, em que um ato de agressão fantasia-se de ajuda humanitária e Israel tem que tomar todas as medidas necessárias para garantir o seu direito de existir e de se proteger

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